Há fulgores e desejos
que o espelho da alma semeia...
que o espelho da alma semeia...
Sonhar o invisível, poesia!
Imagens?
Nenhum rosto... Pura imaginação
onde do espelho eu habito!
O espelho,
ante a face da água conquistada,
seria eu o eros nos braços da amada?
O sonho fugirá? Premonição!
Quanto desta estância já está em mim?
Dizei-me!
E condena-me a plena escuridão...
Quero o brilho do teu olhar
e a chama ardente do teu corpo!
Avançar sobre os teus lábios, te amar,
lambuzar-me de batom: Cereja, ruge...
(não importa o tom!)
E morrer de gozos em toda plenitude!
(os teus uis, os meus ais...)
Reconhece-me agora?
Então, acendo-te as chamas,
transformo o espelho
da minha alma em lavas
e entrego-te o céu e o fogo
das minhas palavras!
O Sibarita
Imagens?
Nenhum rosto... Pura imaginação
onde do espelho eu habito!
O espelho,
ante a face da água conquistada,
seria eu o eros nos braços da amada?
O sonho fugirá? Premonição!
Quanto desta estância já está em mim?
Dizei-me!
E condena-me a plena escuridão...
Quero o brilho do teu olhar
e a chama ardente do teu corpo!
Avançar sobre os teus lábios, te amar,
lambuzar-me de batom: Cereja, ruge...
(não importa o tom!)
E morrer de gozos em toda plenitude!
(os teus uis, os meus ais...)
Reconhece-me agora?
Então, acendo-te as chamas,
transformo o espelho
da minha alma em lavas
e entrego-te o céu e o fogo
das minhas palavras!
O Sibarita